Blog do DesProf.Peixoto

DesProf.Peixoto *1 1. Não é de hoje que a Greve como instrumento de luta dos trabalhadores é ineficaz e infrutífera do ponto de vista de quem até agora ainda se devota às ações propostas por essa longeva, antediluviana direção do SINTERO, melhor dizendo: ao Bando “sintero somos sempre nós e de mais ninguém” que faz da greve não uma arma, mas uma banalidade ritual sindical. Faz greve para cumprir tabela, porque ela foi sacralizada no Calendário Anual que eles mesmos vêm construindo desde que se apossaram dela a mais de 20 anos atrás. Anualmente, é costume a entrega da “Pauta de Reivindicações” ao governo de plantão. Isso também faz parte do seu “show”. O Calendário contendo essas e outras ações são decididas, de fato, nos porões do sindicato entre os membros do que eles chamam de “ sistema diretivo ” que, nada mais é do que a reunião do baixo e alto clero do bando, uma espécie de “ vaticano sindical petista ” ou reunião dos “ filas da CUT !” geralmente na sede so...

A mulher nunca foi sexo frágil Prof.Romy Nogueira *1 Esta é pra você responder e pensar ...   Respondi outro dia a uma pergunta no YAHOO RESPOSTA sobre a mulher ser do sexo frágil, achei legal, até porque penso que a mulher é a primeira criação de Deus. COMO ASSIM? Explico : A terra tem três ciclos: a era do gelo, dos dinossauros e o surgimento do homem. Acontece que segundo as Escrituras Sagradas, Deus criou o homem sua imagem e semelhança, este homem é no sentido figurado, DEUS CRIOU UM SER SUA IMAGEM E SEMELHANÇA. EXPLICANDO : O primeiro ser tinha uma forma feminina e era "hermafrodita”, logo, com a maior parte de seu corpo respirando e transpirando feminilidade, o homem neste ambiente veio a surgir por uma falha genética, uma mutação, uma deformidade na geração de um novo ser. Aproveitando-se desta mudança a mulher deixou o homem acreditar que ele era o ser primeiro que deus criou, assim ele ia caçar e enquanto ele enfrent...

Por Celso Lungaretti Ivo Herzog e Romário falem em nome da dignidade nacional, ao alertarem... A   Folha de S. Paulo publica nesta 4ª feira o debate entre Ivo Herzog, filho do Vlado, e José Maria Marin, o mau-caráter que secundou um ataque feito na Assembléia Legislativa contra a "infiltração comunista" na TV Cultura. Os dois artigos podem ser acessados, na íntegra, aqui .  Marin está certo ao dizer que a repressão ditatorial não precisava de tais estímulos para agir como agia. É o que sempre afirmei: a operação contra os inofensivos e manjadíssimos esquerdistas da emissora estatal de São Paulo não passou de uma PROVOCAÇÃO .  Em 1975, quando a paz dos cemitérios já fora imposta ao País, o ditador Geisel pretendia desativar o DOI-Codi que, além de haver-se tornado desnecessário, era um dos responsáveis pela péssima imagem do Brasil no exterior. Seus integrantes, contudo, tudo faziam para não perderem as benesses de que desfrutavam --principal...