a bitola das maryluhs: àquelas que enxergam o horror como um louvor a deus...
![Imagem](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4rAoh14bn6wPa2Nbsu9X3jKabKF4W8Q4Mh-3PEuZJF2_H7JrjArWhq_GstyJL0u8N-yiYcRE9tvaTY2UiFS8Tk1qbQ9ovFCtr_AEE4CGTkcXjX6Fnhj7PdWSg1QwGKEoHD6GGRhf-4FTZ/s1600/N.jpg)
“faço livros como quem cria contradições, cria nós, solta bombas no meio da rua. qualquer coisa q pareça o contrário disso não é minha literatura. e em tudo o q exerço minha “visão de mundo” exerço como um deslocado, um ser estranho q vive pra minar o existente, o institucional, o estabelecido: jogo pra quebrar as regras, por não poder estar em outro lugar, outro tempo: aqui e agora é o campo e o momento da luta. por isso não pertenço a nenhum lugar, seja cidade, região, país ou mundo. escrevo como respiro: contra o horror”