a bitola das maryluhs: àquelas que enxergam o horror como um louvor a deus...
“faço
livros como quem cria contradições, cria nós, solta bombas no meio da rua.
qualquer coisa q pareça o contrário disso não é minha literatura.
e
em tudo o q exerço minha “visão de mundo” exerço como um deslocado, um ser
estranho q vive pra minar o existente, o institucional, o estabelecido: jogo
pra quebrar as regras, por não poder estar em outro lugar, outro tempo: aqui e
agora é o campo e o momento da luta. por isso não pertenço a nenhum lugar, seja
cidade, região, país ou mundo. escrevo como respiro: contra o horror”
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