ACERCA DE ALGUMAS INFORMAÇÕES DO TEXTO: “GESTÃO DEMOCRÍTICA DAS ESCOLAS PUBLICAS EM RONDÔNIA: O 18 DE BRUMÁRIO DA ESCOLA ELÓISA BENTES”... 01
1- Tive quase agorinha a oportunidade de ouvir a Professora
que disputou o pleito com o Prof. Joelson Chaves. Isso devido ao fato de nos
encontramos na festa em homenagem ao aniversário da minha filha que fez 10 anos
de idade.
2- Na verdade fui oportunista. A colega de profissão foi à
festa prestigiar, entre outras pessoas o aniversário da Janyne Peixoto. Não foi
para tratar desse tema que para ela se mostrou inconveniente. Mas, aproveitei
para ouvi-la um pouquinho.
3- Sua versão contradiz a do Prof. Joelson totalmente. Mas,
numa coisa eu e ela concordamos: a maior responsável pelos problemas que
culminaram com o pé na bunda que a SEDUC deu no professor foi a Portaria N.
1755/11 forjada no gabinete, longe dos olhos dos principais interessados na
democratização da escolha dos diretores das Escolas Públicas de Rondônia, os
trabalhadores da educação e a população que se serve de seu trabalho. A turma de
tecno-babacas da própria da SEDUC que construiu a regra que normatizou a
eleição, especialmente a Comissão responsável pela sua execução falhou. Falhou
feio! Fez muita merda! Não temos uma portaria, mas uma porcaria que rege de
modo vago, falho e equivocado a escolha dos gestores das escolas Públicas.
4- Não só a “Porcaria”, mas também a forma de interpretá-la
pelos seus criadores: deixou a desejar como parece a análise das duas versões
dos envolvidos na eleição na Escola Eloísa Bentes. E isso será mais apurado e
depois melhor explicado nesse espaço virtual, com certeza.
5- Por enquanto, termino esse pequeno texto dizendo que
apesar de haver duas versões totalmente opostas da história da eleição da
escola Eloísa Bentes que aqui será escrita, há um cheiro ruim pairando no ar
sobre todo o processo eleitoral não só na Escola Estadual Eloísa Bentes como em
todas as escolas públicas dentro do Estado. A tese de que não houve nenhuma implantação
democrática, mas DEMOCRÍTICA da gestão escola permanece.
Os tecno-sacanas da SEDUC envolvidos nessa história que se cuide. Pois
defenestrar de forma humilhante o professor que, bem ou mal, o povo elegeu da
forma como o expulsou do cargo continua sendo por mim considerada nazista e uma
cortina de fumaça para esconder os reais responsáveis por essa brincadeira de mau
gosto que chamam de democracia escolar. Pelo o jeito, o governador Confúcio
Moura está mal assessorado!
©DesProf.Peixoto
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