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Mostrando postagens de janeiro 20, 2013

É este o novo DJANGO? Deus nos LIVRE...

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Por Celso Lungaretti O carisma que falta para Jamie Fox... Django Livre ( Django unchained , 2012), a última besteirinha de Quentin Tarantino, tem um único mérito: despertar o interesse das novas gerações pelo western italiano, que foi realmente importante, conforme se pode constatar aqui . Já a mixórdia pop de Tarantino, nem de longe o é. Óbvio rato de cinemateca, ele usa e abusa das referências do passado porque nada de significativo tem a dizer sobre o presente. Seu estilo pode ser resumido em duas palavras: vacuidade pirotécnica . Ou seja, lembrando a frase imortal de William Shakespeare, são filmes que não passam de fábulas contadas por um idiota, cheias de som e fúria, significando nada. Django (d. Sergio Corbucci, 1966), do qual extraiu a matéria-prima, tinha pelo menos três sequências memoráveis:  a chegada do soturno Django (Franco Nero) a uma cidade decadente e enlameada, a pé, arrastando um caixão de defunto;  o confronto com os 42 seguidores do