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Mostrando postagens de dezembro 16, 2010

CONFÚCIO MOURA OU CONFUSO MOURA?

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CARTA DE UM PROFESSOR AO NOVO GOVERNADOR DE RONDÔNIA CONFÚCIO MOURA Caro senhor Governador, — Parabéns pela sua eleição e diplomação ocorrida! Mas, o assunto que gostaria de tratar com o senhor é outro. Diz respeito a sua escolha do futuro chefe da pasta da Secretária de Estado da educação - SEDUC o senhor Jorge Alberto Elarrat Canto. — Creio que o senhor sabe, melhor do que eu, que a educação que se faz em Rondônia até agora é uma vergonha e é medíocre , meu caro governador. Para justificar esta minha afirmação tão categórica, vou citar alguns fatos corriqueiros que eu presenciei, da qual também fui vítima ao longo de mais de vinte anos de exercício desta sofrida e ilusória profissão e que é visto por muitos como algo até “natural”. Sei que o senhor há de concordar comigo e que também está cansado de saber disso, mas não custa muito nos lembrar só mais um pouquinho. Não é? Pois, para mim, não tais fatos jamais são naturais, mas políticos. A saber: 1] Quanto as condições

SENTENÇA HISTÓRICA PULVERIZOU FALÁCIAS DAS VIÚVAS DA DITADURA

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Cezar Peluso, presidente do Supremo Tribunal Federal, desconversou que a condenação do Brasil na Corte Interamericana de Direitos Humanos "não revoga, não anula e não cassa" a decisão grotesca e aberrante do STF -- a que outorgou aos carrascos de ditaduras o direito de anistiarem previamente a si próprios. Ora, aquilo nada mais foi do que um habeas corpus preventivo, uma impunidade programada, agredindo os próprios fundamentos do Direito. Peluso, claro, está falando sozinho. Até o sujeito na esquina -- personagem tão desprezado pelo seu antecessor e companheiro de ideais Gilmar Mendes -- percebe que a corte internacional, na prática, revogou, anulou e cassou o aborto jurídico produzido pelo STF . Sob vara, o Estado brasileiro será obrigado a fazer agora o que deveria ter feito desde que o País saiu das trevas, em 1985. De resto, conforme esclareceu o juiz  ad hoc  da corte, Roberto Caldas, tratou-se de "uma sentença histórica, que estabelece que nenhum crime contra