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Mostrando postagens de julho 11, 2016

Fazendo jus ao fundamentalismo excludente de sua história: Convenção Batista exclui igreja em Maceió por batizar homossexuais

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O que a Convenção Batista Brasileira escreve não se ler, pois o que escreve sempre é letra morta. Escreve nos chamados "Princípios Batista" e na sua "Declaração Doutrinária": liberdade de consciência e de expressão, autonomia de cada Igreja, pois, o regime político batista é congregacional . A exclusão cabe a quem trai tais coisa, não o contrário. A CBB com mais essa postura alimenta uma conjunção de monstros fundamentalistas e reacionários de direita agregados tal como a "aliança batista conservadora" e outros subgrupos. Primeiro rechaçaram a   PIB de Campo Limpo, SP, pastoreada pelo Pr. Antonio Carlos em 1999 com a consagração  oficial de uma pastora da Convenção Batista Brasileira, Pra. Silvia da Silva Nogueira, agora excluem uma igreja co-irmã de Maceió. A ironia é que tudo isso é feito em nome de Jesus! 11/07/2016 19h36 - Atualizado em 11/07/2016 20h01 Presidente da igreja excluída afirma que medida é um 'retrocesso'.Convençã

Paulo Ayres Mattos e "Os justos de Israel" de Mario Vargas Llosa

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Gente, o artigo do Vargas Llosa, que é conhecido por suas duras críticas a todas esquerdas latino-americanas, publicado no conhecido ESTADÃO, apresenta uma visão sobre o conflito entre israelenses e palestinos, pouca conhecida entre nós brasileiros, particularmente nos setores evangélicos fundamentalistas. Não precisa concordar com ele. Basta ler e refletir. Paulo Ayres Mattos Mario Vargas Llosa 03 Julho 2016 Yehuda Saul tem 33 anos, mas parece ter 50. Viveu e vive com tanta intensidade que devora os anos, como os maratonistas devoram os quilômetros. Nasceu em Jerusalém, em uma família muito religiosa, e é um de dez irmãos. Quando o conheci, há dez anos, ainda usava o quipá. Era um jovem patriota que deve ter se destacado no Exército, pois, ao terminar os três anos obrigatórios, o Tsahal lhe propôs fazer um curso de comandos e ele ficou um ano mais nas fileiras, como sargento. Ao voltar à vida civil, como muitos jovens israelenses, viajou para a Índia, para “fazer” a c