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Mostrando postagens de junho 29, 2011

DICA DE LEITURA: "HERNÁN CORTEZ: CIVILIZADOR OU GENOCIDA?

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* Para os amantes de uma boa leitura, especialmente, no campo da História, recomendo que, como diz o Rubem Alves, canibalizem o livro abaixo. Porém, como entrada, eis uma entrevista com o  historiador Marcus Vinícius de Morais, autor livro citado como dica de leitura desse Blog. Compreender o OUTRO faz parte da nossa própria compreensão. DesProf. Peixoto. Historiador diz que indígenas ajudaram Hernán Cortez no México Autor Editora Contexto Por Pollianna Milan, para a Gazeta do Povo (25/06/11) Foi a partir do espanhol Hernán Cortez que os indígenas que viviam no México viram uma chance de se livrar do domínio de outras sociedades indígenas cruéis e violentas. Esta é a explicação mais atual para se compreender o que levou alguns índios a se aliarem aos conquistadores espanhóis para derrubar a cidade de Tenochtitlán. “Talvez estar sob o domínio espanhol fosse menos severo do que obedecer aos mandos de certas sociedades indígenas”, afirma o historiador Marcus Vinícius

História e identidades: uma filosofia sobre a representação das diversidades.

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* Nota de um dos colaboradores deste Blog : Foi devida a importância do conteúdo do artigo abaixo que resolvi reproduzí-lo aqui neste Blog. Levando em consideração que muitos dos seus seguidores residirem em Rondônia, um lugar, cuja identidade, esta grande ficção social, ainda está em gestação, nada melhor que considerar algumas das afirmações aqui feitas na hora em que pararmos para discutir o que faz ou não faz alguém ser "rondoniano" ou "rondoniense". DesProf. PEIXOTO.   A questão das identidades, o modo como os indivíduos e grupos enxergam a si mesmos, constroem referenciais culturais e defendem seus valores, criando espaços de negociação com outros grupos ou sustentando conflitos, é hoje uma discussão essencial. Em um cenário em que a globalização massificou o acesso à informação, padronizando comportamentos e referenciais, a conscientização acerca do convívio com as diferenças, paradoxalmente, adquiriu uma importância impar. A razão é obvia,

UMA FORCINHA PARA O "COMPANHEIRO" ABÍLIO DINIZ

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Teoricamente, o BNDES é uma empresa pública federal, vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, que tem como objetivo apoiar empreendimentos capazes de contribuir para o desenvolvimento do Brasil. De sua ação deveriam resultar a melhora da competitividade da economia brasileira e a elevação da qualidade de vida da sua população. Só que, conforme o bordão do Joelmir Beting, na prática a teoria é outra. Eis que o BNDES, por meio de seu braço de investimento (BNDESPar), comprometeu-se a aportar R$ 3,91 bilhões ( 85% DO MONTANTE TOTAL DA TRANSAÇÃO!!! ) para viabilizar a compra das operações do Carrefour no Brasil por parte do empresário Abílio Diniz. A justificativa retórica é que a incorporação do Carrefour pelo Pão de Açúcar criará um "campeão nacional" do varejo supermercadista. E daí? Desde quando o avanço da monopolização de um setor da economia conduz ao "desenvolvimento do Brasil", à "melhora da competitividade da econom