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Mostrando postagens de junho, 2017

RODRIGO JANOT QUER PORQUE QUER ESCANCARAR AS PORTAS DO INFERNO!

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H á muita torcida nas redes sociais pela queda de Temer. E há um empenho desmedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, disposto a fazer de tudo para satisfazer a galera. A insensatez e as vaidades desmedidas reinam. Janot já pisou feio na bola ao armar uma arapuca óbvia para o presidente, cheia de ilegalidades que o ministro Edson Fachin abençoou (mesmo não tendo o direito de fazê-lo, pois estava obrigado a declarar-se impedido de intervir na delação premiada do grupo J&F, em função de haver mantido com o dito cujo notórias  ligações perigosas ). A ação concertada com as Organizações Globo teria resultado caso Temer renunciasse ou se a Justiça Eleitoral cassasse o seu mandato. E o que teria então acontecido? Eis o quadro bem realista que o veterano jornalista Clóvis Rossi nos expõe: " Se Temer tivesse seu mandato cassado pelo TSE, a crise política estaria encerrada? Óbvio que não.   Primeiro porque caberia recurso e sabe-se lá por quanto

A BLITZKRIEG DO JANOT ATOLOU NO PÂNTANO DE BRASÍLIA

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Se a toga fosse maior, daria para esconder também a cara... D eu a lógica: Michel Temer continua como presidente, tendo sobrevivido a uma das mais estapafúrdias e destrambelhadas tramoias da política brasileira em todos os tempos.  Espera-se que, agora, a sociedade apresente a conta aos conspiradores trapalhões, por terem virado o País de pernas pro ar a troco de nada, prolongando por mais alguns meses a agonia em que se debatem os brasileiros desde 2015, quando se iniciou a fase mais aguda da recessão atual. O processo na Justiça Eleitoral não passava de um  Plano B , uma garantia adicional de que Dilma Rousseff seria privada do seu mandato presidencial, mesmo que ocorresse algum acidente de percurso com o impeachment.  Como o  Plano A  resolveu a questão, o  B  perdeu sua razão de ser, reduzido a um estorvo; mas,  noblesse oblige ,  era necessário manter em pé as ilusões jurídicas da democracia burguesa. Assim, não havendo mais como evitar a realização do julgamento, el

NÃO HÁ MEIO TERMO: FACHIN TEM DE SER AFASTADO DO STF OU REINALDO AZEVEDO PROCESSADO COMO CALUNIADOR.

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Poderá ser Fachin quem receba o cartão vermelho... O  jornalista Reinaldo Azevedo fez acusações gravíssimas contra o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal: —  quando visitava senadores para angariar apoio à sua pretensão de tornar-se ministro do STF, Fachin teria estado num jantar com Joesley Batista, na mansão do empresário em Brasília, lá permanecendo das 21 horas até as 6 horas do dia seguinte;   — um dos presentes teria sido o senador Renan Calheiros, que até então não estaria vendo Fachin como um bom nome para o Supremo;   — depois da longa conversa, Calheiros teria mudado de opinião. Há mais, segundo RA: " Todo mundo sabe em Brasília que Fachin visitou o gabinete de alguns senadores, quando ainda candidato ao posto, escoltado por ninguém menos do que Ricardo Saud, que vinha a ser justamente o  homem da mala  da J&F. Era ele que pagava boa parte dos benefícios a quase 2 mil políticos, na contabilidade admitida pelo próprio Joesley " . .

UM MARCO ALCANÇADO E A PROFISSÃO DE FÉ DE UM BLOGUE DE RESISTÊNCIA

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Por Celso Lungaretti A s visualizações de página do blogue  Náufrago da Utopia  acabam de chegar à casa de 2 milhões.  Não sei dimensionar a importância deste total em termos de blogosfera, mas eis alguns dados para os leitores poderem aquilatar por si mesmos: — o blogue existe desde 8 de agosto de 2008;  — tem 3.900 posts publicados;  — conta com 620 seguidores;  — vem mantendo nos últimos meses uma média de 1.600 acessos diários;  — tais acessos provêm principalmente do Brasil (91,4%), EUA (3,7%), Portugal (1,4%) e França (0,5%). Sejam ou não significativos tais números, a sensação que eles trazem a esta diminuta equipe (eu e os colaboradores permanentes Apollo Natali e Dalton Rosado) é de dever cumprido. No meu caso e no do Apollo, o de continuarmos sendo jornalistas, fiéis à nossa missão de disponibilizarmos a verdade aos cidadãos comuns para que os poderosos não imponham tão facilmente as versões e análises que lhes convêm; e sendo jornalistas independent