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Mostrando postagens de dezembro, 2016

DOM PAULO EVARISTO ARNS, O PASTOR DE QUE SEU REBANHO CARECIA NUM TEMPO DE LOBOS: IMPRESCINDÍVEL!

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"Há homens que lutam um dia, e são bons; há outros que lutam um ano, e são melhores; há aqueles que lutam muitos anos, e são muito bons. Porém há os que lutam toda a vida, esses são os imprescindíveis." ( Bertolt   Brecht ) P ara os revolucionários que prezamos os direitos humanos, dom Paulo Evaristo Arns foi um daqueles  imprescindíveis  a que se referiu Brecht. Neste Brasil de ganância exacerbada e competição insana que o capitalismo globalizado engendrou, é fundamental, até para servir de antídoto, respeitarmos e exaltarmos exemplos como o que ele deixou. Quando o entrevistei longamente em 2003, dom Paulo já era um homem combalido, que caminhava com dificuldade e tinha problemas de audição — decorrentes, esclareceu-me, de ferimentos sofridos quando de uma tentativa de sequestro num país latino-americano (pretendiam obter, em troca, a liberdade de um chefão do narcotráfico). Tal entrevista permanece bem atual, daí eu estar reproduzindo aqui seus pri

Seremos o Renan Calheiros de amanhã?

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O efeito Orloff das injustiças e demais maldades praticadas hoje pelo governo golpista, pelo parlamento de maioria corrupta e pelo STF. DesProf.Peixoto Nos anos de 1980 do século passado, existia um anúncio, uma propaganda comercial de uma vodca chamada Orloff que pode servir de alegoria do destino da maioria dos brasileiros se esta maioria não reagir com força e inteligência ao que o chamado Congresso Nacional, Presidência da República e STF, superior tribunal federal está fazendo hoje. O referido comercial mostrava um sujeito bem vestido e penteado que olhava para o espelho antes de sair de casa, à noite, e se via com cara de ressaca, olheiras enormes, um horror. Este sujeito então perguntava à imagem quem ela era, e ela respondia: “Eu sou você, amanhã”. A propaganda da vodca Orloff, pretendia convencer as pessoas que, se a tomassem hoje, evitariam aquela triste e horripilante figura amanhã. Ficou tão famoso, que cunhou o chamado “Efeito Orloff” que, no atual momento d