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Mostrando postagens de janeiro 26, 2010

DIÁRIO DO EXÍLIO

Dormimos muito, mas acordamos ainda pela manhã. As crianças estavam desde antes na casa dos avôs. A patroa foi para lá também de carona com seu irmão. Fiquei de ir mais tarde, planejava ajeitar o computador a fim de poder escrever um pouco e elaborar o requerimento que pretendo enviar para a SEAD com o intuito de saber se vou ou não vou ser contemplado pelo enquadramento no quadro de servidores federais. Aprendemos estudando algumas teorias da história que o momento presente em que o historiador pesquisa e escreve; o assim chamado contexto ou conjuntura a qual ele está inserido é o fio condutor de todo relato por ele produzido. Sendo assim, não há escapatória para mim. Sou um prisioneiro do meu tempo presente. Mesmo que este estivesse repleta de futuros prováveis, de sonhos irrealizáveis e esperanças inexplicáveis, não há como se safar dele. Os sentimentos que me dominam não são