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Mostrando postagens de maio 23, 2016

FERREIRA GULLAR E SEU VERSO DE PÉ QUEBRADO SOBRE A DILMA

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Gullar: visão distorcida da guerrilha. O  poeta, crítico de arte e cronista Ferreira Gullar, um dos papas do neoconcretismo, fez uma análise polêmica da personalidade de Dilma Rousseff, no seu artigo dominical intitulado  Hora da Verdade : " Atrevo-me a pensar que ela tem dificuldade em se ligar objetivamente com o mundo real. A sua participação num grupo guerrilheiro, que assaltava bancos para, com o dinheiro roubado, financiar a guerrilha, não é propriamente sinal de bom senso. Não pretendo, ao dizer isso, desconhecer a generosidade e a coragem dos que se atreveram a tal proeza, mas, a meu juízo –e como os fatos mesmos comprovaram–, tal opção estava longe da sensatez e da objetividade.  Pois bem, minha tese é que a Dilma que optou pela guerrilha ainda está presente na Dilma de agora. Certamente não pretende desencadear um movimento armado contra o governo de Michel Temer, embora o tom de seus discursos, ao deixar o palácio do Planalto, desse a entender que sairá às ruas

Lascou: A CASA CAIU! Áudio de Romero Jucá mostra que Impeachment de Dilma foi pacto para frear Lava Jato

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Diálogos entre Jucá e empresário provam que o impeachment foi motivado por um pacto entre PMDB, PSDB, STF e construtoras para frear a Lava Jato Kallil Oliveira 23.05.2016 Diálogos gravados em março, véspera da votação do impeachment de Dilma Roussefff na Câmara dos Deputados, o Ministro do Planejamento, Romero Jucá (PMDB), sugeriu ao ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado um pacto nacional para derrubar a presidenta Dilma e barrar a operação Lava Jato. Foto: José Cruz/ Agência Brasil Romero Jucá - Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão Como mostra trecho do áudio, a solução seria colocar o então vice-presidente Michel Temer na presidência. Eles ressaltam que faltava ainda o apoio do presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB) que "odiava" Michel Temer que, segundo ele, era a mesma coisa que apoiar Eduardo Cunha e relutava em aceitar o pacto.  As conversas somam 1h15min e estão em poder da Procuradoria-Geral da República.