O MÍNIMO NECESSÁRIO PARA QUEM TRABALHA NA EDUCAÇÃO


Se quisessem, os governates poderia garantir um mínimo necessário para quem trabalha na educação

O que, no mínimo, seria necessário, para melhorar o sistema educacional; fazê-lo melhor para todos seria fazer um pouquinho feliz quem trabalha nele. Este seria apenas o começo: fazer professores, pessoas ligada ao apoio, que trabalham na secretaria, no portão, na biblioteca, na sala de vídeo, na supervisão um pouco mais feliz.

Não é possível melhorar a educação passando por cima dos seus agentes, desses que a fazem dia-a-dia ao longo do ano. Não se pode esperar um desempenho melhor dessas pessoas, tratando-as mal, rindo de suas desgraças, mandando a polícia bater neles quando estão reivindicando por seus direitos, alterando a lei para lhes impor um terror psicológico, para lhes chatagear; colocando arapongas disfarçados nas escolas para dedurarem os colegas, forjando inquéritos adimnistrativos contra adversários; superexplorando sua força de trabalho ao impor sua vinda aos sábados para trabalhar na escola. Superlotando as salas de aula; obrigando sob ameaça os professores a se desviarem de suas funções: varendo a escola, ensaiando quadrilha junina, apitando jogo, fazendo vulcaozinho de sorrisal e etc

"Eu continuarei valorizando o professor: continuarei pagando em dia!" Mais ou menos assim que o atual governador e candidato a re-eleição disse no debate ocorrido na cidade de Rolim de Moura no dia 31 de agosto de 2010. Isso basta? É claro que NÃO!  É um absurdo que a única "virtude"citada pelos os que estão no governo e tentando continuar seja algo que não se constitui em nenhum mérito, mas em uma obrigação do Estado. Pagar em dias é sua obrigação, como será de qualquer outra pessoa que vinher governar este Estado."Vou oferecer cursode capacitação". Putz! Será que este estado contratou só incapacitados para trabalhar na educação? Os "cu-rsos" oferecidos pela seduc não vale o que as galinhas comem!

Nada disso faz alguma diferença na vida dos que atuam na educação. Estou me referindo a àqueles que não estão nos gabinetes vivendo às custas de uma gorda portaria, mas aos que estão nas escolas. Esses, sim, é que mereceriam gordas portarias pelo o que fazem. O que o professor, mais humilde que existe, quer, senhores, é que o seu salário possa lhes proporcionar ter uma casa própria, um carrinho popular para poder se deslocar para o trabalho e não atrasar; roupas decente para ele poder se apresentar diante dos seus alunos; tratamento médico-odontológico para evitar que os alunos sintam seu mal hálito não só para ele, ms para a família dele. E por fim, o respeito dentro do ambiente de trabalho: que ele não sofra nenhum assédio moral por parte das diretoras ou diretores, que seus espaço funcional seja respeitado. Isto é o mínimo que um governante pode oferecer para exigir deles um bom trabalho.

Mas,infelizmente, o atual governo e o que antecedeu, que na verdade são os mesmo não fez nada disso e nem dá sinais que irá fazer. É preciso lutarmos para eleger um outro que se disponha a nos proporcionar este mínimo acima sujerido. Agora é a hora de tentar conseguirmos isso, escolhendo alguém que não seja ligado ao governo atual. Caso, contrário, não adianta depois se mobilizar para fazer greve, porque isto não vai funcionar.


Comentários

virtus disse…
Com certeza, a sociedade pode garantir uma justa remuneração para quem trabalha na educação. É economicamente plausivel. Ocorre que a educação brasileira sob a égide do pensamento social-democrata, preconiza e tem por estratégia a manutenção do presente "status quo". E vale lembrar, que o professorado não age orgânicamente. Um abraço fraterno.
Anônimo disse…
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Adeus

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